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Nome:
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Clarice Thompson |
Convenção:
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Iteração X |
Metodologia:
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Biomecânicos |
Esfera
preferida:
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Forças |
Conceito:
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Ciborgue biomecânica de campo |
Avatar:
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Médico de Praga |
Natureza:
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Investigadora |
Comportamento:
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Sobrevivente |
Clarice nasceu em uma família rica nos subúrbios da Califórnia. Seu pai, Maurice Thompson, é um engenheiro mecânico e sua mãe, Cinthia Thompson uma respeitada neurocirurgiã. Filha única, teve uma infância fácil. Porém, era um tanto diferente das outras crianças de sua idade. Sempre apresentou um enorme talento nas ciências exatas, apesar de ter certa dificuldade de se relacionar. Os professores de educação física também ficavam abismados com a agilidade e reflexos de Clarice, querendo que ela participasse dos campeonatos regionais em patinação ou dança, mas ela recusou. Preferia seguir os passos do pai e se formar engenheira.
Uma adolescência sem muitos amigos, a garota prodígio conseguiu adiantar os estudos ao devorar os livros mais avançados e entrar para faculdade com apenas 16 anos. Finalmente fez alguns poucos amigos, a maioria homens, pois se identificava mais com as atividades deles: Seu hobby preferido era jogar call of duty e se embebedar cantando rock no karaokê. inclusive um desses amigos acabou se tornando seu namorado durante a segunda metade da graduação: David Sarif.
Antes mesmo de terminar a graduação em engenharia mecânica, adentrou para a medicina. Ela acreditava que seu sonho era combinar os conhecimentos de seus pais, e superar o que cada um deles conseguiu alcançar. Porém, somente depois de chegar na metade do curso percebeu que o que a movia era uma necessidade enorme de entender como a natureza funcionava, em particular, como o ser humano funcionava.
Durante a graduação em medicina, seu relacionamento com David foi por água abaixo. Ela se descobriu lésbica, fazendo união estável com uma colega do curso de medicina: Olivia Vanhecke. Os próximos anos de sua vida foram relativamente tranquilos. Ao completar 24 anos já tinha doutorado em mecânica aplicada à biocompatibilidade com ênfase em próteses metálicas, aproveitando seu conhecimento prévio em medicina.
Sua pesquisa de pós-graduação foi recebida com muita empolgação pelo publico e por referencias da área de implantes: Ela liderou uma equipe que conseguiu realizar uma “reconexão espinal com neurotransmissores implantados”, literalmente devolvendo a um paraplégico seus movimentos. Com isso, acabou chamando a atenção do Louisiana Technological Development Zone (LTDZ), sendo convidada a fazer um processo seletivo para adentrar no grupo de desenvolvimento de próteses.
Para sua surpresa, sua entrevista foi realizada com ninguém menos do que seu Ex namorado da faculdade, David, que preencheu sua ficha com más intenções. Ele a descreveu como alguém com habilidades militares e vontade de colocar seus experimentos em prática. Isso a fez ser redirecionada para o MMDS (Multinational Military Development Site), para sua surpresa e contra sua vontade. Infelizmente não teve muito o que ser feito, e ela precisou passar por todo o processo de treinamento antes de poder ser submetida a uma nova avaliação – Ninguém acreditava que havia equívocos.
Enviada para Darwin, Austrália, passou 5 anos pesquisando sobre armamentos, tecnologias militares de blindagem avançada e táticas de assalto para a Iteração X. Durante esse período, foi enviada em três missões de apoio na neutralização de transgressores da realidade e de criaturas da noite, sendo severamente ferida em uma das primeiras incursões. Seu relacionamento com Olivia ficou extremamente abalado devido a sua ausência constante. Também pouco se comunicou com seus pais, que tinham muita dificuldade de acessar a “empresa” que a contratou.
Ao se recuperar dos ferimentos, recebeu seu Implante de Aprimoramento Digital Avançado. Apesar de ter se mostrado uma recruta ruim no uso das armas, sua capacidade criativa era extremamente valiosa para a divisão, uma vez que aliava seu conhecimento de mecânica e medicina para bolar armamentos extremamente eficientes junto dos membros seniores da equipe. Estranhamente, Sarif quem mandou implantar o IDAA, aparentemente ao perceber que ela se saia muito bem no setor, e aproveitou para recrutar uma velha amiga para sua frente ao deixar essa “pequena ajuda” como um Débito. O IDAA serviu para compensar a falta de treinamento no uso das armas, e acelerou bastante o aprendizado da rotina militar.
Ao passarem os 5 anos, finalmente o departamento renunciou a seus serviços, permitindo sua realocação no grupo de próteses. Na realidade, sua realocação foi um pedido de um superior para incluí-la em uma nova missão... Clarice aproveita o tempo de folga antes da missão para tentar reaver seus pais, seus amigos e Olivia.
Ela descobre que Olivia havia sido demitida de seu emprego como médica ao falhar miseravelmente em uma operação, e agora está precisando que ela a ajude financeiramente também.
O Avatar (essência Padrão) de Clarice é um médico de praga.
Seu ancestral é o médico Brendan Darragh.