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Nome:
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Lohan Bastien
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Convenção:
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Artífices
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Esfera
preferida:
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Matéria
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Conceito:
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Armeiro |
Daemon:
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Hefesto
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Natureza:
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Arquiteto |
Comportamento:
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Sábio |
O filho do ferreiro da pequena vila tinha poucas opções na vida, ferreiro eu seria, mas a forja e o trabalho pesado num combinavam com o menino gordinho e tímido, aparentemente frágil que eu era. Acontece que a guerra chegou, e da forja do meu pai pararam de sair ferraduras e passaram a sair espadas, e eu me encantei. Espadas, adagas, lanças, escudos, eu achava tudo aquilo muito incrível. Eu era muito organizado, dedicado e inteligente, mas principalmente criativo, quando meu pai fazia uma espada de uma forma eu sugeria outros métodos e meu pai não gostava das minhas ideias, por ser um homem rústico e resistente à inovações, mas eu era teimoso e fazia às escondidas armas superiores, apanhei muito por isso, mas ele percebeu meu valor, de assistente eu me tornei um mestre da forja igual a ele, ainda adolescente, e nós produzíamos as peças com igual responsabilidade, nossas armas ganharam notoriedade na região. O senho feudal local requereu os serviços de um de nós, alguém deveria acompanhar os exércitos, para cuidar dos armamentos no campo de batalha, eu fui. Em batalhas a realidade era outra, meu jeito delicado e organizado atraiu gozação dos outros soldados, até que mostrei o quão amolada era minha espada, e todos passaram a pedir ajuda para cuidar das armas, e durante essa época eu conheci os arcos e flechas, aprendi a fazer, atirar e melhorá-los. Uma noite na forja, eu vi no fogo uma figura monstruosa que eu inicialmente imaginei ser o demônio, mas depois eu lembrei que seria Hefesto, mesmo que eu nunca tivesse conhecido a história desta divindade, eu me vi com túnicas romanas em um sonho antigo, cultuando essa divindade e criando armas belíssimas para gladiadores, quando eu acordei do sonho tinha uma enorme queimadura na mão esquerda, por que tentei tocar o fogo. A guerra acabou, um mago conhecido como Doravan, o senhor das catapultas, que projetava armas enormes para reis, entrou no acampamento, ele segurava uma flecha cuja ponta de seta eu tinha feito, ele me falou sobre a aerodinâmica daquela flecha, eu nem sabia o que era aerodinâmica, ele me levou como aprendiz, me ensinou a ler e escrever, e lá eu aprendi sobre engenharia, matemática superior, calcular ângulo para ataque de catapultas, um conhecimento além do imaginário mundano. Para mim a guerra é um passo para se alcançar a paz, e armas potentes e eficientes encurtam as guerras, um homem ferido sofre e atrapalha seus companheiros, mas um homem fulminado por uma arma letal de um golpe só teve sorte. Em períodos de paz, eu uso minhas habilidades para projetar armas conhecidas e disputadas pelos nobres. Eu me especializei em bestas, armas de múltiplos tiros, fáceis de recarregar, e recentemente eu conheci a pólvora, e não simpatizei, atirar com explosão é tão simples, não precisa de habilidade ou cálculo, mas eu aprendi a usar esse novo material, mas também aprendi a preparar outros materiais, colocá-los em flechas especiais e utilizá-los para outros fins além de apenas matar, estudando alquimia apenas para incorporá-la a minhas armas. Minha oficina é um primor de organização, eu tenho TOC, ninguém imagina ver uma forja tão limpa e organizada.