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Inserido Capítulo 38 da Crônica O Legado de Dédalo

O Legado de Dédalo capa   

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Michaelo decide resgatar Giovanni da Inquisição. Utilizando o cristal dado a Auditore por Maquiavel como rastreador, Boca Torta se teleporta para dentro da cela e, quando um dos inquisidores está indo verificar a mesma, Michaelo resgata o amigo com outro Efeito de teleporte, antes que sejam vistos.

De volta a Casa Asas de Ícaro, Maquiavel diz que Giovanni terá que ser julgado pelo Círculo Interno com urgência. Enquanto Brendan cuida dos ferimentos do banqueiro florentino, Giovanni alega, que o acordo com Mammon só envolvia a marca demoníaca e nenhum tipo de “venda de alma” ou coisa parecida. Usando a Biblioteca da capela, o resto da cabala pesquisa o motivo de Mammon pedir apenas a marca e, Giovanni combinando alguns efeitos de suas Esferas com os conhecimentos da Casa, consegue localizar um trecho de um livro que menciona acordos com demônios do passado. Aparentemente, o objetivo de Mammon é fazer com que Giovanni seja perseguido pela própria Ordem e pela Inquisição pela marca, tendo uma morte horrível, e que no processo se torne digno de ir para o Inferno. Ainda que os motivos exatos de sabotar a vida do magus não sejam exatamente claros. Possivelmente, o demônio estaria esperando um outro momento para tenta-lo com a venda da alma.

Um portal para a Torre Alva de Languedoc é aberto de fora para dentro da Casa Asas de Ícaro, e a cabala, incluindo Kate, atravessam onde são aguardados por Padraig. O regente os avisa de que Giovanni será julgado por 11 juízes do Círculo Interno, e que os outros dois Maximi serão cada um a Acusação e a Defesa do banqueiro da Alta Guilda, sendo que Von Reismann será provavelmente o mediador já que ele é o membro mais velho do conselho. Apesar de o julgamento de Auditore guardar pouca semelhança com os trâmites legais de tribunais mundanos, o motivo disso ser diferente é proposital, pois a ideia de situações como essa é que os Maximi consigam obter vantagens e arrancar favores do réu e seus aliados.

Padraig diz que eles têm uma hora antes que os Maximi comecem a sessão e que seria sábio cortejar um dos Maximi para fazer a Defesa. Giovanni, conhecendo um pouco da política da Casa acha prudente cortejar Sabina Valmanara, por ela pertencer a cabala de Von Reismann e se opôr no geral a Bonifácio que deve atuar como Acusador.

Giovanni começa a conversar com Sabina em particular e pergunta se seria do interesse dela defende-lo contra Bonifácio. Mas, Valmanara se faz de desentendida, e diz que precisaria de um ótimo motivo para confrontar um colega do Círculo Interno. Giovanni, mesmo com suas capacidades mentais elevadas, acaba concluindo erroneamente que ela está interessada em favores sexuais dele, e ele tenta seduzi-la. Apesar de Valmanara, não ter interesse em um simples flerte, a investida tem resultado, pois ela gostaria de se casar com Auditore. Então ela sela um acordo com o banqueiro, de se casar após a poeira baixar e de Giovanni jamais aceitar Bianca Gasparzi como pretendente novamente. Assim, Sabina planeja herdar a fortuna de Auditore, caso ele morra por conta do pacto com a Rainha Negra. Feito isso, ela parte do princípio de que Bonifácio seguirá uma estratégia de conduzir uma análise objetiva se Giovanni cometeu o não o crime de Infernalismo, enquanto ela tentará politizar o julgamento de forma que se identifiquem fatores atenuantes que acabem diminuindo a pena capital.

Na câmara dos Maximi, o julgamento tem início. Participam os 13 Maximi, mais a cabala do Graal que será ouvida. Como planejado, Bonifácio Valle se oferece como acusador e Sabina Valmanara como defensora de Giovanni.
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